quarta-feira, 13 de julho de 2011

Oficina Tuxpaint

Coordenando as Tecnologias Educacionais


OFICINA DE ARTE TUXPAINT
JEANE ARRUDA PINTO ALMEIDA

OFICINA DE ARTE TUXPAINT
Desenho é a representação visual de alguma coisa por meio de traços. Os tipos de desenho são: De criação, de memória, geométricos, ao natural e abstrato.
  • De criação: representação feita através da própria ideia ou da própria imaginação e não cópia.
  • De memória: quando você não vê o desenho, mas representa o que já existe.
  • Geométrico: desenho utilizando as formas geométricas.
  • Ao natural:  representação observando o objeto qe está à sua frente.
  • Abstrato: é arepresentação de algo que não existe, ou seja, exterior ao mundo real.
Tuxpint é um softwer de desenhos especialmente para crianças alfabetizadas ou não. Ele permite que a criança crie desenhos ou escolha alguns já prontos dentro do aplicativo.

Objetivo
Possibilitar ao professor o uso do Tuxpaint em suas aulas como uma ferramenta inovadora e criativa.
Objetivos específicos:
  • Conhecer o tuxpaint teoricamente;
  • conhecer as diversas formas de desenhos;
  • utilizar o computador para explorar as ferramentas do tuxpaint;
  • Expor a arte final para que outros possam conhecer.
Público Alvo:
Professores de Arte das Escolas da Rede Municipal de Itabuna
Tempo de duração:
4hs/aula
Recursos:
Computador, softwer tuxpaint, impressora, folhas de ofício, Cartolina.
Metodologia:
Após a pesquisa para conhecimento do Tuxpaint os professores irão criar cinco desenhos: De criação, ao natural, de memória, geométricos e abstratos, explorando todas as ferramentas do softwer.  Ao concluir os desenhos, os professores irão confeccionar molduras de cartolina guache de forma criativa, imprimí-los e expor os trabalhos.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

quinta-feira, 19 de maio de 2011

O Mito da Caverna de Platão

Imaginemos uma caverna separada do mundo externo por um alto muro, cuja entrada permite a passagem da luz exterior. Desde seu nascimento, geração após geração, seres humanos ali vivem acorrentados, sem poder mover a cabeça para a entrada, nem locomover-se, forçados a olhar apenas a parede do fundo, e sem nunca terem visto o mundo exterior nem a luz do sol. Acima do muro, uma réstia de luz exterior ilumina o espaço habitado pelos prisioneiros, fazendo com que as coisas que se passam no mundo exterior sejam projetadas como sombras nas paredes do fundo da caverna. Por trás do muro, pessoas passam conversando carregando nos ombros figuras de homens, mulheres, animais cujas sombras são as próprias coisas externas, e que os artefatos projetados são os seres vivos que se movem e falam.
    Um dos prisioneiros, tomado pela curiosidade, decide fugir da caverna, mas, no primeiro instante fica completamente cego pela luz do sol, com a qual seus olhos não estão acostumados, e aos pouco se habitua com a forte claridade e começa ver o mundo.
    Ele se encanta, fica deslumbrado, porque tem a oportunidade finalmente de ver as coisas, e descobre que em sua prisão, vira apenas sombras. O seu desejo é ficar longe da caverna, que só voltará se for obrigado, para contar o que viu e libertar os demais companheiros de cativeiro.
    Assim como a subida foi penosa, porque o caminho era íngreme e a luz muito forte, também o retorno será penoso, porque precisa se habituar as trevas, o que é muito mais difícil do que habituar-se a luz.
    Uma vez de volta a caverna este prisioneiro será desajeitado, não sabendo mais se mover ali, nem falar do modo que os outros o entenda, será desacreditado por eles e correrá o risco de morrer por aqueles que jamais abandonarão a caverna.